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sábado, 29 de setembro de 2012

Divulgação: LAB

Festival LAB apresentará shows no Linda Mascarenhas

Diogo Braz, com release

O Instituto Zumbi dos Palmares (IZP), através de seu aparelho cultural, o Espaço Cultural Linda Mascarenhas, está inserido no cenário artístico da cidade como um local provedor de cultura e bom entretenimento. Uma das estratégias do Linda Mascarenhas para isso é se unir a produtores independentes alagoanos para movimentar a cena local. O mais recente exemplo de parceria é com o Festival LAB. Desde sua primeira edição, o Espaço Linda vem abrindo suas portas e firmando parcerias para que o público alagoano possa ter acesso facilitado à programação de qualidade do festival. Este ano, o Linda vai abrigar shows nos dia 07 e 20 de outubro, vale conferir.No dia 07 de outubro, as atrações são: Franny Glass, do Uruguai, e Momo, do carioca Marcelo Frota. No dia 20, será a vez de Lise + Barulhista, de Minas Gerais, e da banda paranaense Ruído/mm.

LAB
O Festival LAB chega esse ano a sua quarta edição e reúne no mesmo palco apostas e novas referências da música brasileira e latino-americana. O evento que foi criado com a proposta de apresentar ao público alagoano novas tendências musicais já se consolidou como um dos festivais independentes mais importantes de Alagoas.
Para 2012, a programação conta com três dias de shows, sendo: 07 e 20 de outubro, no Espaço Cultural Linda Mascarenhas, e 26 de outubro, no Armazém Uzina. A programação traz diversos shows de novos artistas e destaques recentes do cenário musical brasileiro e latino.
Além dos shows, o LAB, em parceria com o SESC/AL, realiza o workshop “Trilha Sonora Para Audiovisual”, entre os dias 22 e 25 de outubro com os músicos mineiros Daniel Nunes e Davidson Soares. A atividade é gratuita e pretende oferecer estratégias que fomentem o uso e apropriação de ferramentas para produção sonora em trilha sonora, com o objetivo de despertar o interesse do público para produções multimedia.

Franny Glass
Apontado como um dos melhores compositores da nova música uruguaia, Gonzalo Deniz, iniciou o seu projeto solo, Franny Glass, em maio de 2007. Desde então, lançou outros dois disco e vem colecionando prêmios latinos, como melhor álbum pop alternativo no Prêmio Graffiti (2009) e melhor cantor no Prêmio Iris (2012).
Gonzalo Deniz , Franny Glass - Foto de Divulgação


Momo
Por sua vez, Momo é o projeto musical de Marcelo Frota. Criado em 2006, já conta com três discos lançados: “A Estética do Rabisco” (2006), “Buscador” (2008), e o mais recente “Serenades Of A Sailor” (2011). Em 2009, a convite do World Music Festival de Chicago, a música de Momo ganhou o mundo. O festival foi o ponto de partida. Foram 40 dias de estrada, percorrendo 12 estados americanos e tocando em casas de shows como o Nublu, em Nova York, e Schubas, em Chicago.

Marcelo Frota, Momo - Foto de divulgação

Lise + Barulhista
Lise + Barulhista é a associação de Daniel Nunes e Davidson Soares para a produção de experimentos em música eletroacústica para performances e composições de trilhas sonora. Estes experimentos resultam em shows ou performances musicais constituídas de criações autorais colaborativas dos artistas que partem de pesquisas das novas tecnologias de produções sonoras em diálogo com instrumentos tradicionais acústicos.
Para o dia 20, o LAB promove uma parceria com o clube de cinema Tela Tudo e promove o cine-concerto de “O Gabinete do Dr Caligari”. Com o objetivo de resgatar a atmosfera dos primórdios do cinema, em que as projeções de filmes mudos eram acompanhadas por trilha sonora executada ao vivo, Lise + Barulhista executam ao vivo a trilha sonora desenvolvida para o clássico alemão “O Gabinete do Dr. Caligari “ (1920), de Robert Wiene. 

Lise + Barulhista - Foto de divulgação

Ruído/mm
Encerrando a noite, vem o grupo ruído/mm  (lê-se ruído por milímetro). A banda, em 2011, lançou o disco “Introdução à Cortina do Sótão", o terceiro da discografia. O álbum esteve presente em diversas listas de melhores do ano e consolidou o grupo como um dos nomes mais interessantes da safra de bandas instrumentais brasileiras. Com uma sonoridade que mistura elementos do pós-rock, punk, psicodelia, jazz e até mesmo tango.

Ruído/mm - Foto de divulgação



No dia 26 de outubro, os shows do festival acontecerão no Armazém Uzina, em Jaraguá, e receberá os shows de Holger (SP), Coutto Orchestra de Cabeça (SE), Gato Zarolho (AL), Mellotrons (PE) e Lise + Barulhista (MG). 


DOMINGO, DIA 07 DE OUTUBRO
FRANNY GLASS (URUGUAI)
MOMO (RJ)
Local: Linda Mascarenhas
Horário: 20h
Ingressos: R$ 20 (inteira) | R$ 15 + 1kg de alimento não-perecível (social) | R$ 10 (meia-entrada)

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SÁBADO, DIA 20 DE OUTUBRO
LISE + BARULHISTA (MG) APRESENTAM “O GABINETE DO DR CALIGARI”
RUÍDO/MM (PR)
Local: Linda Mascarenhas
Horário: 20h
Ingressos: entrada franca


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SEXTA-FEIRA, DIA 26 DE OUTUBRO
HOLGER (SP)
GATO ZAROLHO (AL)
COUTTO ORCHESTRA DE CABEÇA (SE)
MELLOTRONS (PE)
LISE + BARULHISTA (MG)
Local: Armazém Uzina
Horário: 20h
Ingressos: R$ 30 (inteira) | R$ 20 (social) | R$ 15 (meia-entrada)



quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Entrevista: Roberta Aureliano

A música das Alagoas
Roberta Aureliano fala sobre seu show baseado na cultura popular

Diogo Braz

Com show marcado para sexta, dia 21 de setembro, pelo Projeto Linda de Música e Artes Visuais, Roberta Aureliano prepara-se para levantar um estandarte importante: o da valorização cultura popular alagoana, da música dos mestres. Com um repertório recheado de referências aos brincantes, Roberta aproveitará a oportunidade para homenagear o seu pai, Mestre Ronaldo Aureliano, com quem aprendeu a escutar a música folclórica com os ouvidos atentos e apaixonados de um ouvinte de FM. Numa entrevista exclusiva para o Blog do Espaço Linda Mascarenhas, Roberta fala sobre sua relação com música e teatro, suas primeiras influências, seu pai, e sobre o que o público pode esperar do show de sexta, às 20 horas, no Linda Mascarenhas. Confira!

Como se deu a construção do repertório e desse show em si? o que o público pode esperar de Roberta Aureliano no Projeto Linda de Música e Artes Visuais?
Pra falar a verdade, a construção "dos repertórios", se deu com a vontade de Roberta junto a um sonho de Ronaldo, de que as músicas dos Mestres da Cultura Popular Alagoana fossem ouvidas e cantadas não apenas pelos Mestres e pelos brincantes na hora da brincadeira, da dança, da apresentação, mas sim por todos os alagoanos a qualquer hora, em qualquer lugar e em qualquer situação.
No primeiro momento, cantarei parte do meu show solo - I ATO (também título do meu primeiro CD que ainda será lançado), que virá com composições de Mestre Sebastião do Guerreiro de Viçosa, da Mestra Maria do Carmo das baianas de Santa Luzia, do poeta Jader Tenório, de Mestre Osório do reisado do Bananal (Viçosa), do pesquisador Ary de Oliveira, do amigo e músico Basílio Séque, inclusive, será uma das participações especiais no show – e do grande homem e artista Ronaldo Aureliano.
Já no segundo momento, convidarei ao palco a Banda Fulô de Maracujá (com a qual estou desenvolvendo um trabalho junto desde o São João de 2010), para alegrar a noite um pouco mais. A escolha do repertório da Fulô foi coletiva e buscou-se um foco onde a 'nordestinidade' estivesse totalmente presente nos ritmos apresentados.
Com isso, o público do Projeto Linda de Música e Artes Visuais, pode esperar muita alegria, muita cor, um clima gostoso de interior, o clima de Viçosa, da "Viçosa, cidadezinha do país das Alagoas, terra de tanta coisa ruim e terra de tanta coisa boa", como bem falou Théo Brandão.




Você é atriz e cantora, o que leva do trabalho de atuação para a sua performance como cantora?
Em primeiro lugar, o próprio canto que vem das entranhas, da emoção que a música pede, do sentimento que as composições provocam. Sem o luxo de explorar qualquer técnica musical, o natural passa a ser minha maior característica com referência ao meu trabalho de atriz, pois creio que o natural faz a cena parecer real e isso, para mim, é teatro. Daí vem os casos e causos que são contados durante o show, poemas que são recitados e cenas que de repente surgem, explorando ainda mais o "jogo" teatral na minha performance e na performance do show.

Seu pai, o mestre Ronaldo Aureliano, registrou em sua obra o cotidiano do povo nordestino. Por coincidência ou não, pode-se perceber uma forte presença de elementos nordestinos na sua música, como você chegou a esse formato estético para o seu som e como você acha que a convivência artística com o seu pai lhe influenciou no despertar para essa sonoridade?
Esse formato se deu ouvindo... ouvindo... e... ouvindo os Mestres. Observando que, por muitas vezes, o "público", simplesmente, não está "nem aí" pra essa linguagem, a linguagem popular, a nossa linguagem. O "público" não queria ouvir. Pensei então que as músicas dos Mestres precisavam ser ouvidas, e, para que isso acontecesse, elas precisariam estar mais próximas desse "público", ou seja, falando a mesma língua dele. Talvez não seja essa a melhor maneira de trazer e apresentar a musicalidade desses Mestres, mas funcionou. Para mim a essência deve permanecer sempre, e, por isso, já estou com planos para o meu próximo trabalho.
A convivência com o Mestre Ronaldo Aureliano com certeza influenciou bastante, pois foi ele quem me apresentou o mundo artístico, foi ele quem me apresentou os Mestres. Ele sempre dizia: (AOS GRITOS)" É inadmissível você não conhecer a história de Sebastião do Guerreiro, de Mestre Osório!!! (COM GESTOS EXAGERADOS DE REVOLTA) Isso é um crime!!!" E eu acreditei nele, naquele pensamento, naquela verdade. Até hoje acredito e gostaria que todos acreditassem também pra saber como são belas essas histórias. Essas histórias que formam a nossa história, a história do povo alagoano, a história de Alagoas.



Esta edição do Projeto Linda fará uma homenagem ao seu pai, não somente porque será aberta a exposição "A casa do mestre", com as obras dele, mas porque você estará no palco nesse momento emblemático, com um trabalho que tem certa aproximação com o trabalho que foi desenvolvido por ele. Como você enxerga esse show, esse momento de homenagem?
Eu enxergo esse show como uma forma de conformar-me um pouco com a ausência do meu pai e a alegria de saber que a alma do Mestre continua viva em cada obra que ele fez. Vejo a homenagem do Projeto Linda de Música e Artes Visuais como uma iniciativa muito nobre e uma oportunidade incrível dada aos artistas. Aproveito o momento para agradecer à todos os idealizadores do Projeto por esta porta que foi aberta com tanto carinho. Muito obrigada!

Você toca música nordestina, mas que nada se parece com o tal forró eletrônico, ou outros timbres mais comerciais da sanfona. Como você enxerga o cenário cultural alagoano para a sua música?
Acho que já estivemos em situação pior. Temos tantos artistas já preparando, formando essas plateias, que graças a Deus, estou conseguindo ganhar espaço no cenário da música alagoana com o som que faço. Esse som que não é meu. Esse som que vem da criatividade e talento dos nossos Mestres. Esse som que ficará eternizado por sua própria existência.
Salve Mestre Sebastião, salve Mestra Maria do Carmo, salve Mestra Virgínia, salve Mestra Ilda, salve Mestre Osório, salve Mestre Expedito, salve Mestre Bia, salve Mestra Quitéria, salve Mestre Ronaldo Aureliano...

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Entrevista: Renan Inquérito

Versos que lutam mil batalhas
Renan Inquérito fala sobre a sua poesia transformadora

Diogo Braz

Se a arte pode transformar vidas na guerra do dia a dia, a poesia de Renan Inquérito é uma arma poderosa em combate. De versos curtos, concretos e eficazes, a escrita do MC paulista pode ser conferida no seu primeiro livro,  #PoucasPalavras, que será lançado às 8 horas do dia 24/09, no Espaço Cultural Linda Mascarenhas. 
Renan é um homem do hip-hop, integrante do cultuado grupo de Rap Inquérito, escritor e educador. Participa de projetos sociais ministrando oficinas de literatura em escolas e unidades de detenção e chega a Maceió para conversar com o público interessado em literatura e cultura hip-hop. 
Numa entrevista exclusiva para o Blog do Espaço Linda Mascarenhas, Renan fala sobre a sua relação com a poesia e o hip-hop, seu trabalho como educador e sobre o seu livro, em poucas e boas palavras. Confira!

Na sua vida, como surgiu a vontade de escrever? Foi por causa da poesia que você se tornou MC? 
Quando eu comecei a escrever não sabia nem o que era poesia, o que era letra de música, eu simplesmente escrevia sem me preocupar com a forma, depois que fui tomar ciência…
Como a cultura hip-hop influencia a sua poesia?
Ela simplesmente norteia tudo que eu escrevo, direciona todas as minhas palavras, se eu for escrever algo que se contradiz com o que o hip-hop prega eu simplesmente não escrevo, o hip-hop foi a minha escola, minha diretriz.

Renan, a métrica e a rima - Foto de divulgação

Como você analisa o papel da declamação em relação à sua obra, extremamente visual na construção?
Algumas poesias não tem sentido e nem força fora do papel, outras já são justamente ao contrário, só tem força se declamadas, o meu livro é uma mistura disso tudo, é a força da fala (como o rap) e a força do visual (como o grafite), uma imagem que diz mais que mil palavras.
Este é o seu primeiro livro, fala um pouco sobre ele, como é que você chegou no formato e no conceito para realizá-lo?
A essência do conteúdo veio das minhas letras, o formato (de bolso) veio do nome #PoucasPalavras, e do fato de torná-lo muito mais barato e acessível ao leitor. As cores, as fotos, os desenhos, a diagramação, a disposição e organização dos capítulos aconteceram com a ajuda de pessoas muito próximas e que compartilham das minhas ideias, são elas Jéssica Balbino, Marcio Salata, Toni C, Mundano e Narúbia.
Lançando um livro de bolso chamado #PoucasPalavras (uma alusão a Hastag do microblog Twitter, em que somente são publicados textos com até 140 caracteres) você aborda essa pressa do mundo contemporâneo, onde você mesmo fala que as coisas passaram a ser compactadas e diminuídas. Como esse panorama te influenciou na construção do livro? 
Me influênciou não só na construção do livro como na própria vida, hoje tudo é diminuído, veja o MP3, veja os carros, alguns são feitos para apenas uma pessoa, note o tamanho das músicas e filmes, tudo diminuiu, até as casas e apartamentos são cada vez menores. As pessoas acham bonito tudo que é compacto, Bonsai, Pinscher (cachorro), Netbook, etc. Dentro de tudo isso também diminuiu o respeito, o orgulho, o amor, a caridade e tantos sentimentos bons, que muitas vezes são jogados na lixeira para não ocupar espaço no “HD”.

Renan e sua poesia hip-hop - Foto de divulgação 

Você acredita que essa diminuição, a compactação de tudo, pode comprometer o futuro do texto poético? Como você lida com ela?
Na verdade não, porque esse tipo de poesia já existe faz tempo, desde o Haikai japonês até as frases de para-choques de caminhão no Brasil. Mas é legal que surge um novo estilo de escrever, torna-se um desafio para o escritor desenvolver um conto ou uma poesia usando poucas palavras. Se por um lado compromete a qualidade por outro estimula a criatividade.

Ao mesmo tempo em que você comunica com poucas palavras nas poesias, faz Rap com letras extensas. Como é que você lida com o Renan poeta e o Renan compositor?
Na verdade, eu não separo. Na hora da criação, nunca sei se aquilo sera uma música ou uma poesia, já fiz poesias que me salvaram na hora de terminar uma música pros meus discos, e já fiz músicas que tornaram-se poesias no papel, então não existe limite, a fronteira fica sempre aberta e vira e mexe um verso clandestino migra, ilegalmente do microfone pro papel e vice-versa.
Sobre seu trabalho social, como é a experiência de intervir na vida de detentos, pessoas em situação de risco, usando a poesia como instrumento de transformação social? Quais os resultados que você vem observando nesse processo?
Pra mim é extremamente gratificante, até porque como educador eu sei o quão limitado são os métodos pedagógicos tradicionais, por isso me sinto um privilegiado, por poder levar o conhecimento de uma maneira simples e acessível, e o que é melhor, de acordo com as práticas de vivência dessas pessoas, a identificação é automática. Atuo muitas vezes onde os métodos formais fracassaram, por isso a cobrança é dobrada, a responsa é maior, muitas vezes pego “a batata queimando já”, e me colocam pra apagar incêndio com copo d’água, nem sempre consigo.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Espaço Linda no Diário Oficinal

Espaço Cultural Linda Mascarenhas tem agenda movimentada em setembro
Oficinas, exibição de filmes, shows e exposições são opções de programas culturais

Diogo Braz

Com uma programação para agradar aos mais variados públicos, o Espaço Cultural Linda Mascarenhas encerra a primeira quinzena de setembro repleto de projetos e ações que resultaram em casa cheia. A receita que tem dado certo é simples: abrir as portas para quem está produzindo. Com essa filosofia, o Espaço Linda Mascarenhas vem desenvolvendo diversos projetos, firmando parcerias e apoiando outras atividades que visem dar um retorno à sociedade. Na primeira metade do mês, foram ministradas oficinas culturais, exibidos filmes, realizados ensaios teatrais.

Projetos

Pratas da casa, o projeto Outras Ondas e o Projeto Linda de Música e Artes Visuais estão mantendo um cronograma constante e gratuito de apresentações musicais e de exposições.
Servindo como uma espécie de plataforma de lançamento, o Outras Ondas é uma iniciativa conjunta com a TV Educativa e apresenta mensalmente uma atração musical que esteja iniciando sua carreira. Em setembro, a escolhida para estrelar o projeto foi a cantora e atriz Elisa Lemos, que apresentará hoje, às 20 horas, o show “Caleidoscópio”. Elisa é filha do guitarrista Toni Augusto e subirá ao palco acompanhada por ele e por Allysson Paz (bateria) e Anderson Silva (baixo). No show, Elisa pretende mostrar um bom apanhado das suas influências como intérprete, que vão da MPB até o Rock com ares setentistas. Vale conferir a estreia dessa jovem talentosa.

Cartaz do show de hoje de Elisa Lemos

            Dedicado aos artistas que já possuem mais tempo de estrada, o Projeto Linda de Música e Artes Visuais apresenta, a cada edição, um show com um artista ou banda e uma exposição de um artista visual, seja ele pintor, escultor, fotógrafo, designer ou vídeo artista. Essa exposição tem abertura no dia do show do projeto e fica em cartaz por cerca de um mês, também gratuitamente, no Hall do Espaço Cultural Linda Mascarenhas. Este mês, o Projeto Linda de Música e Artes Visuais acontecerá na próxima sexta, dia 21, também às 20 horas e contará com um show da cantora e atriz Roberta Aureliano, e a abertura da exposição “A Casa do Mestre”, com obras do acervo da família do escultor e poeta Ronaldo Aureliano, falecido há três anos. Esta edição do projeto servirá como homenagem ao saudoso mestre.

Parcerias e apoios

Com a filosofia de unir forças com realizadores e artistas, o Espaço Cultural Linda Mascarenhas tem firmado parcerias e tem dado apoio a diversas atividades, engrandecendo e diversificando a sua agenda.
Realizado em parceria com o Cinceclube Cine Ideário, da ONG Ideário, e de programas de incentivo à cultura, o projeto Cinema é uma coisa Linda acontece toda quinta-feira, transformando o Espaço Linda Mascarenhas numa sala de cinema. São exibidos filmes de diversos gêneros em sessões gratuitas que acontecem sempre às 19 horas. Depois da exibição acontece sempre um debate sobre o que foi visto na tela e sobre diversos temas do universo audiovisual.


Ainda no campo do cinema, o Linda Mascarenhas firmou parceria com o Sesc-Alagoas para a realização do projeto Ateliê Sesc de Cinema e durante todas as tardes, até novembro, o teatro vira uma verdadeira escola de cinema, onde alunos do Cepa aprendem mais sobre a sétima arte.
O Espaço Linda tem dado apoio e incentivado importantes atividades, principalmente cedendo sua pauta para que realizadores e artistas possam levar o seu trabalho ao público. Exemplos marcantes de atividades bem sucedidas por meio desse apoio são as oficinas culturais do festival Rock Cordel Maceió, acontecidas esta semana no Linda Mascarenhas. Fruto de uma parceria do Banco do Nordeste com o Coletivo Popfuzz e diversos agentes culturais do Nordeste, o festival musical ofereceu uma programação com três dias de oficinas gratuitas sobre fotografia, guerrilha audiovisual e utilização de redes sociais no marketing de ações culturais, tudo isso aconteceu no Linda Mascarenhas e essa é apenas uma amostra da movimentação do espaço, que mantém as portas abertas para a produção cultural alagoana.

Oficinas do Rock Cordel Maceió - Foto de Diogo Braz

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Divulgação: Renan Inquérito

MC paulista lança livro em Maceió
Renan Inquérito apresentará #PoucasPalavras no Espaço Linda Mascarenhas

Diogo Braz

A matéria prima de seu trabalho é a palavra. Como MC do grupo de Hip-hop Inquérito, compositor e poeta, o paulista Renan Inquérito está habituado a tratar a palavra tal como o escultor molda a argila. Seus versos têm a forma da poesia concreta, vêm em frases curtas, em trechos de música. Toda a versatilidade do artista das rimas a tratar com as palavras pode ser conferida no seu primeiro livro #PoucasPalavras, que será lançado em Maceió no dia 24/09, às 8 horas, no Espaço Cultural Linda Mascarenhas. Na ocasião, Renan falará sobre seu trabalho, realizará uma pequena oficina de literatura e atenderá aos fãs. 


Hip-hop e literatura: Renan Inquérito - Foto de divulgação

Renan tem 27 anos, já foi sorveteiro, empacotador e mecânico. Iniciou seu percurso na cultura Hip-hop em 1997, como locutor de rádios comunitárias. Em 1999, criou o grupo Inquérito, com o qual lançou três premiados discos.
A literatura sempre esteve presente em sua trajetória artística. Criou o jornal "Idéia Quente" (2001-2003) e participou de livros coletivos com outros poetas das periferias do Brasil. Além disso, ministra oficinas de literatura em escolas, presídios e em unidades das Fundações CASA, no interior de São Paulo.  

#PoucasPalavras


Um livro na mão e uma ideia na cabeça - Foto de divulgação


O livro é o resumo da carreira de Renan como poeta e MC. O uso da hastag no título da obra é uma alusão aos tempos modernos, de nanotecnologia, "onde tudo é diminuído, compactado: das músicas, ao orgulho", como afirma o autor. O formato de livro de bolso contrasta com as grandes ideias presentes em suas 156 páginas. #PoucasPalavras faz parte de um projeto de mesmo nome, que inclui um vídeoclipe sobre o universo da literatura e da comunicação dentro da cultura Hip-hop.




Oficinas Rock Cordel Maceió 2012 (textos do site do Popfuzz)

10/09 - Redes sociais e trabalho colaborativo no 1º dia de oficinas do Rock Cordel Maceió
Rodolfo Lima*

O primeiro dia do Ciclo de Oficinas do Rock Cordel Maceió aconteceu ontem no Espaço Linda Mascarenhas com a oficina “Midia Livre e Cobertura Colaborativa”. Ministrada por Edvam Filho, membro do Coletivo Megafone, de Pernambuco, a oficina levou cerca de 50 pessoas ao Espaço Cultural Linda Mascarenhas.
Entre os assuntos discutidos, as formas de trabalho se utilizando das redes sociais, o trabalho colaborativo como o grande futuro da comunicação e marketing, e o trabalho em rede que se faz cada vez mais forte nos campos profissionais.


Ações de marketing no ambiente virtual - Foto de Vanessa Mota


As ações do campus temporário da Universidade Livre Fora-do-Eixo no ciclo de oficinas do Rock Cordel Maceió começaram com tudo. Amanhã tem mais midialivrismo e formação livre com a oficina Guerrilha Audio Visual, de Paulo Winz, da Casa Fora-do-Eixo Fortaleza. Não percam! No Espaço Linda Mascarenhas, às 19h.

Edvam Filho - Foto de Vanessa Mota


* É membro do Coletivo Popfuzz
Matéria disponível em: http://popfuzz.com.br/resenha/redes-sociais-e-trabalho-colaborativo-no-1o-dia-de-oficinas-do-rock-cordel-maceio/


11/09 - O audiovisual do “faça você mesmo” no 2º dia do Ciclo de Oficinas do Rock Cordel Maceió
Rodolfo Lima*

O segundo dia do Ciclo de Oficinas do Rock Cordel Maceió foi marcado por muito audiovisual, midialivrismo e cinema. O fotográfo/videomaker Paulo Winz, da Casa Fora do Eixo Fortaleza, apresentou sua oficina “Guerrilha do Audiovisual” para o teatro lotado do Espaço Linda Mascarenhas.

Paulo Winz conversa em tom descontraído em oficina - Foto de Vanessa Mota

Paulo Winz conversou com os presentes sobre a história e as plataformas do audiovisual no Circuito Fora do Eixo, como a Semana do Audiovisual (SEDA), projeto que oferece uma semana de intensas atividades, reunindo coletivos, produtoras, realizadores, estudantes, acadêmicos para refletir e debater tanto sobre a linguagem audiovisual como sobre políticas públicas para a cultura em geral.

Espaço Linda ficou lotado - Foto de Vanessa Mota

Um dos pontos altos da oficina foi a Pós-Tv. Plataforma forte do Fora do Eixo que realiza transmissões ao vivo de manifestações sociais, shows, debates, oficinas, palestras, programas e etc., de maneira real e crua, ao maior estilo “faça você mesmo”: Ferramenta que se opões aos relatos muitas vezes maquiados das grandes emissoras.
As oficinas de formação livre no Campus do Rock Cordel Maceió continuam amanhã também com Paulo Winz debatendo o tema “Poéticas Visuais: Fotografia em Festivais”, às 19h, no Espaço Cultural Linda Mascarenhas. Tudo gratuito.

* É membro do Coletivo Popfuzz
Matéria disponível em: http://popfuzz.com.br/textos/o-audiovisual-do-faca-voce-mesmo-no-2o-dia-do-ciclo-de-oficinas-do-rock-cordel-maceio/


12/09 - Campus do Rock Cordel Maceió se encerra com os novos caminhos da cobertura fotográfica em festivais
Rodolfo Lima*


O último dia do Ciclo de Oficinas do Rock Cordel Maceió foi dedicado às novas narrativas visuais da cobertura fotográfica em festivais de música, manifestações sociais e eventos culturais em geral. A oficina “Poéticas Visuais: Fotografia em Festivais”, de Paulo Winz, da Casa Fora do Eixo Fortaleza, fechou com classe o Campus do Rock Cordel Maceió, com un público de mais de 30 pessoas. 
Mais do que abordar somente a fotografia das apresentações das bandas, a abordagem fotográfica proposta na oficina tratou principalmente do registro dos momentos de interação entre banda e público. A captação da reação das pessoas e os momentos simbólicos fora e dentro do palco buscam mostrar uma narrativa mais poética para o registro visual.


Público compareceu nos 3 dias de atividades - Foto de Vanessa Mota
Foram três dias de muita formação livre, partindo das ações do campus temporário da Universidade Livre Fora do Eixo. Encerrado o ciclo de oficinas, amanhã começam os shows do festival. Serão três dias de muita música independente, sempre a partir das 17h, no posto 7, no final da praia da Jatiúca. É tudo de graça!


* É membro do Coletivo Popfuzz

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Divulgação: Projeto Linda apresenta Roberta Aureliano e exposição de Ronaldo Aureliano


Herança de pai para filha
Projeto Linda de Música e artes visuais apresenta o talento da família Aureliano

Diogo Braz

   Cumprindo sua missão de promoção de cultura e bom entretenimento para a sociedade, o Espaço Linda Mascarenhas, aparelho cultural do Instituto Zumbi dos Palmares (IZP), apresenta mais uma edição do já tradicional Projeto Linda de Música e Artes Visuais. Desta vez, a programação, acontecerá no dia 21 de setembro, às 20 horas, e mostrará que o talento artístico está presente no DNA da família Aureliano.

Roberta e seu canto nordestino - Foto de divulgação

   No palco, a cantora e atriz Roberta Aureliano irá apresentar seu elogiado trabalho musical, cheio de tempero nordestino. E no hall, uma exposição prestará uma homenagem póstuma ao trabalho de escultor de Ronaldo Aureliano, pai da cantora, falecido há exatos três anos.
   O Projeto Linda de Música e Artes Visuais já vem se consolidando como uma importante vitrine para artistas alagoanos. Acontecendo mensalmente, com entrada franca, o projeto apresenta, a cada edição, o show de um cantor ou banda, e a exposição de um artista visual, seja ele pintor, escultor, fotógrafo, vídeo-artista.
  Fruto de uma linha de atuação pensada pelo diretor do Espaço Cultural Linda Mascarenhas, o músico Júnior Almeida, o projeto tem a intenção de privilegiar diversas vertentes da música e das artes visuais produzidas no estado, de maneira democrática, dando opção para diversos públicos poderem conhecer a produção artística alagoana em um espaço confortável, com acesso facilitado pela localização do Espaço Linda, em plena Avenida Fernandes Lima, e pela gratuidade da entrada. O público tem aprovado a iniciativa, comparecendo em massa em todas as edições.

Roberta Aureliano

   Apesar do pouco tempo de estrada musical, o canto de Roberta Aureliano já chama a atenção no cenário cultural local. Em suas últimas apresentações, ela arrancou elogios inclusive de gente experiente, que entende e trabalha com música. Boa parte da admiração vem do estilo adotado, quando a cantora decidiu expandir profissionalmente o ofício artístico. “Formei uma identidade musical que abarca a música nordestina (coco, embolada, maracatu, baião e galope) com releituras modernas”, explica Roberta.

Mistura de ritmos e timbres modernos - Foto de divulgação

   Atriz, desde os 8 anos de idade, Roberta Aureliano iniciou sua carreira com seu pai, o Mestre Ronaldo Aureliano, que também era ator. Na companhia do pai, experimentou e vivenciou a cultura popular, o que inspirou Roberta no desenvolvimento de trabalhos voltados ao conhecimento e valorização da cultural do Estado de Alagoas.
   O show que a cantora pretende levar para o palco do Linda Mascarenhas tem direção musical de Felipe Burgos e direção artística de David Farias, ele é resultado de pesquisas sobre o que se produz em Alagoas, em teatro e em música, e já serve como aperitivo do primeiro disco de Roberta, previsto para ser lançado ainda este ano. No Show, a cantora promete abusar de simpatia e de singela sensualidade, fazendo a ligação entre música e teatro que caracteriza a sua produção.

Simpatia e singela sensualidade - Foto de divulgação


Ronaldo Aureliano

   O saudoso mestre Ronaldo Aureliano da Silva foi um ator, poeta e escultor dos bons. Como poeta, foi co-autor da obra “Faces de um Novo Sol” e autor de “Raça Viva”, com a qual venceu um concurso e teve a obra publicada e divulgada em todas as escolas alagoanas. Essa mesma obra foi publicada na França e na Inglaterra a pedido de suas embaixadas aqui no Brasil.
Ronaldo Aureliano e suas obras - Foto de divulgação


   Dono de talento inquestionável, Ronaldo Aureliano foi agente ferroviário e logo começou a reciclar ferro para dar vida a sua imaginação. Sua obra como escultor retrata o dia a dia do povo de Alagoas, servindo como documentos que registram a rotina popular com muita riqueza.

Obras que retratam o cotidiano do nordestino - Foto de divulgação

   A exposição, que terá abertura no dia 21 de setembro e ficará em cartaz para visitação gratuita por cerca de um mês no Espaço Cultural Linda Mascarenhas tem o nome de "A Casa do Mestre” e traz uma boa parte do acervo do artista que ainda está em mãos de seus familiares.

Serviço
Projeto Linda de Música e Artes Visuais apresenta Roberta e Ronaldo Aureliano
Com show de Roberta Aureliano e abertura da exposição “A Casa do Mestre”
Sexta, dia 21 de setembro, às 20 horas, no Espaço Cultural Linda Mascarenhas
Entrada franca
Mais informações: (82) 3315-9927


domingo, 9 de setembro de 2012

Entrevista: Elisa Lemos


Desvendando Elisa Lemos
Próxima atração do Outras Ondas fala sobre música e mais

Diogo Braz

O Espaço Cultural Linda Mascarenhas terá a felicidade de ser o primeiro palco onde a jovem cantora e atriz Elisa Lemos fará o seu primeiro show, intitulado Caleidoscópio. A apresentação acontecerá pelo projeto Outras Ondas  nesta sexta, dia 14 de setembro, a partir das 20 horas. Filha do renomado guitarrista Toni Augusto, Elisa subirá ao palco acompanhada de seu pai, Allysson Paz (bateria) e Anderson Silva (baixo).
Para conhecer um pouco mais sobre essa talentosa jovem, antes de conferir o seu show na sexta, leia abaixo uma entrevista exclusiva que Elisa concedeu ao Blog do Linda.

Elisa estreia no Outras Ondas, nesta sexta - Foto: acervo da cantora


Elisa, você que é atriz, como se descobriu uma cantora? como é que surgiu esse seu envolvimento com música e a vontade de fazer um trabalho artístico com música?
A música veio primeiro que o teatro, mas era algo muito intimista e visceral, cantava quando não tinha ninguém por perto. Lembro de ir para festas e lá  o pessoal  sempre se reunia  para tocar e cantar, mas eu  morria de vergonha de  cantar na frente deles, pelo fato de serem músicos profissionais. Até que um dia, meu pai me chamou e não tive como e nem quis  recusar. O Júnior Almeida me ouviu cantar numa dessas festas e gostou. Ele me incentivou a iniciar uma carreira. Quando fui convidada a participar do projeto Outras Ondas, vi a oportunidade de realizar um sonho.

Como você descreveria o seu trabalho, para quem ainda não conhece sua música?
Então... Sou cantora intérprete. Defino o estilo que canto como MPB, com pegadas no Rock setentista. É uma  mistura de estilos,  por isso o show se chama Caleidoscópio (risos).

Caleidoscópio intimista - Foto de Fernando Cysneiros

Quais são as suas influências?
De tudo um pouco. Principalmente Rock clássico, MPB, Jazz, música erudita e músicas  do Leste europeu.

Você é filha de um dos grandes guitarristas de Alagoas, Toni Augusto. Esse fator facilitou ou atrapalhou a sua incursão na música? 
Só facilita, pois partilhamos de um gosto em comum. Talvez a única dificuldade seja a minha exigência de estar à altura do talento dele.

Você e seu pai vão dividir palco no seu show de estreia, qual é a sensação de levar essa parceria de casa para os palcos?
É de conforto e responsabilidade. Porque, além de tocar comigo, ele é o produtor musical do show. Apesar de ser muito exigente, ele sabe me ouvir. Não só ele, mas também o Anderson e o Allysson. Eles me ajudam muito e com isso me passam segurança.

MPB com pegada Rock - Foto de Jackson Rodrigues


Você estará lançando seu trabalho no projeto Outras Ondas. Qual a expectativa para o show e para a sua carreira?
Muito animada e ansiosa (risos), espero que dê tudo certo e que esse seja o primeiro de muitos. Acho de suma importância um projeto como esse em nosso estado, que  promove a visibilidade para novos artistas.
  

sábado, 8 de setembro de 2012

Oficinas Rock Cordel Maceió

Oficina do Rock! 
Rock Cordel leva oficinas culturais para o Linda Mascarenhas


Diogo Braz

Realizado pela primeira vez na capital alagoana, o festival Rock Cordel vai trazer uma maratona de shows e oficinas culturais. Promovido pelo Banco do Nordeste do Brasil em parceria com o circuito Fora do Eixo e o portal Toque no Brasil, com curadoria em Maceió do Coletivo Popfuzz, o festival acontecerá em dois eixos, com os shows musicais no Posto 7, em Jatiúca, nos dias 13, 14 e 15 de setembro; e com as oficinas no Espaço Cultural Linda Mascarenhas, nos dias 10, 11 e 12 de setembro.
Tanto os shows como as oficinas são gratuitos.


As oficinas acontecerão no período da noite, a partir das 19 horas e colocarão em pauta temas essenciais para a produção cultural nos dias de hoje. No dia 10 de setembro, será ministrada a Oficina de Mídia Livre e Cobertura Colaborativa, pelo pernambucano Edvam Filho. Nos dias 11 e 12, o cearense paulo Winz irá ministrar, respectivamente, as oficinas de Poética Visual: Fotografia em Festivais, e de Guerrilha Audiovisual.
Vale lembrar que as oficinas acontecem no Espaço Cultural Linda Mascarenhas, são abertas e direcionadas ao público interessado em Mídia Livre e comunicação!

Serviço:
- Oficinas Rock Cordel Maceió, de 10 a 12 de setembro, às 19 horas, no Espaço Cultural Linda Mascarenhas
- Entrada gratuita!
Dia 10/09 - Oficina de Midia Livre e Cobertura Colaborativa - Edvam Filho (PE) dia 10/09, às 19 horas.
Dia 11/09 - Oficina de Poética Visual Fotografia em Festivais - Paulo Winz (CE)
Dia 12/09 - Oficina de Guerrilha Audiovisual - Paulo Winz (CE)